3 de março
4 de março
ABERTURA DO CONGRESSO
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KEYNOTE - MODELO AVANÇADO DE RECURSO DO BRAINSPOTTING
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Brainspotting é um modelo de recurso, sendo o recurso primário a presença sintonizada do terapeuta. O recurso secundário é o acesso profundo, focado e preciso ao cérebro subcortical, que é obtido através da consciência somática combinada com a observação e utilização da orientação visual. O objetivo do Brainspotting é também o recurso de colocar e manter uma moldura que promova a saída da desregulação e o deslocamento em direção à autorregulação. Essa moldura expande e fortalece a janela de tolerância dos clientes. Considera-se que clientes com transtornos dissociativos e de apego graves estejam fora da janela de tolerância do Brainspotting e necessitam de mais “holding” e “grounding”. Para isso se utilizam ambas as técnicas do Brainspotting (incluindo o ponto de contato visual) e a integração com outros modelos que abordam trauma desenvolvimental grave. |
palestras | workshops
Sessão 01 
Brainspotting com crianças e adolescentes: dissolvendo o trauma e descobrindo a alegria! |
Sessão 02  Brainspotting e imagens: uso do “Picture Gazing” para equilibrar o SNS-PNS e melhorar a sintonia |
Sessão 03  Grounding: um ingrediente chave para o Brainspotting |
Sessão 04  Foco e sintonia: o poder do Brainspotting em grupo |
Sessão 09  Mantendo-se na cauda do cometa: o princípio da incerteza – da física de partículas à neurobiologia, à prática do Brainspotting |
Sessão 10  Integrando o Brainspotting com a terapia de relacionamento imago: criando uma conexão consciente com os casais |
Sessão 11  Exercícios centrados no corpo para apoiar o Brainspotting |
Sessão 12  Dissociação peritraumática e o Brainspotting como possibilidade de intervenção |
Sessão 13  Brainspotting indígena e a sétima geração |
Sessão 14  Brainspotting com trabalho sutural cranial osteopático para integrar o mesencéfalo ao sistema nervoso proprioceptivo |
Sessão 15  Eliminação de pesadelos de incidentes de trauma usando o Brainspotting |
Sessão 16 Como direcionar e identificar focos de processamento em Brainspotting no trabalho de orientação de pais e cuidadores |
mesas redondas
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5 de março
keynote - LA PRESENCIA TERAPÉUTICA Y LA SINTONÍA COMO UNA BURBUJA DE SANACIÓN
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En esta conferencia se expone la relevancia de la Presencia del Terapeuta en la Psicoterapia y su influencia en la promoción de la autocuración ocurrida en el Brain- spotting. Se hará un recorrido sobre como los vínculos en la vida temprana influyen en la dinámica bioquímica del cerebro y cómo cuando hay fallas en el apego esto se convierte en un asunto de supervivencia. No obstante, el vínculo seguro con una figura cuidadora presente y afectiva es un factor de salud, crecimiento y curación. El terapeuta presente y vacío de sí mismo ofrece un marco de sintonía relacional creando un “ambiente sostenedor”, en términos de Winnicott, que facilita que el cerebro del cliente entre en su modo de autocuración y transformación. Este marco crea una“Burbuja Curativa” en la que la capacidad de estar presente del terapeuta facilita la capacidad de estar presente del propio paciente en su propia experiencia: es el Observador compasivo presenciando el Yo Experiencia. La presencia como fac- tor curativo es el recurso principal por excelencia. Se propondrán asimismo algunas indicaciones para que el terapeuta pueda desarrollar su potencia en la presencia. |
sessions | workshops
Sessão 17  Processamento emocional baseado no mindfulness (PEBM) – Uma ferramenta essencial na prática do Brainspotting |
Sessão 18  Brainspotting em perspectiva religiosa e espiritual comparativa |
Sessão 19  Trabalhando com Brainspotting e theraplay (com a teoria do apego) |
Sessão 20  O Brainspotting e a mitologia pessoal – o sexo sagrado |
Sessão 21  Em sincronia com o Brainspotting: A influência dos sentidos, da coerência e da variação do ritmo cardíaco na sintonia dual |
Sessão 24 Cura no espaço entre as palavras; explorando a interseção de Brainspotting, neurobiologia e física quântica |
panel discussions
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6 de março
BRAINSPOTTING AND THE BRAIN: AN INTERACTION BETWEEN INSIGHTS OF NEUROSCIENCE AND PSYCHOTHERAPY CONSIDERING CHRONIC PAIN
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Progressos recentes na neurociência tornaram possível uma colaboração mais intensa com a psicoterapia. Numerosos estudos experimentais ajudam na compreensão de modelos e técnicas psicoterápicas. Foi demonstrado que elementos, tais como técnicas específicas de linhas de terapia, são menos importantes do que se pensava. Pelo con- trário, a qualidade da relação terapêutica foi identificada como uma variável efetiva no processo terapêutico. No entanto, a neurociência pode ajudar na compreensão do como e por que da relação terapêutica e dos processos terapêuticos. Do ponto de vista de sinergia, o cérebro pode ser interpretado com um sistema que se auto-organiza e cujo modo de funcionamento segue a ação auto-regulatória dos primatas. Uma tarefa central da relação terapêutica é a criação de um ambiente seguro e estável, que permite instabilidades no “sistema humano”, para que sejam construídas novas condições de equilíbrio. Nesta apresentação serão explicadas funções cerebrais para a regulação e organização da homeostase, emoção, do estresse e da dor. Podem se inferir condições para a formação de processos de auto-organização a partir da teoria da sinergia e dos resultados da pesquisa em psicoterapia. Uma melhor compreensão das funções cerebrais pode nos auxiliar nesse projeto. |
sessions | workshops
| Sessão 25 |
Vídeo de uma sessão de Brainspotting discutida após 18 meses. |
