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1º Congresso Internacional de Brainspotting.

Sessão 12 | Dissociação peritraumática e o Brainspotting como possibilidade de intervenção

Patrícia Mattos, Programa de Atendimento e Pesquisa em Violência (PROVE) – UNIFESP, Brazil

Esta atividade oferece (1) uma breve revisão sobre os conceitos de dissociação no campo do trauma e sua relação com transtornos pós-traumáticos. (2) Apresenta uma proposta de dissociação peritraumática partindo da descrição de pacientes (estudo qualitativo). (3) Justifica, a partir desta proposta e suas possíveis bases neurofisiológicas, o uso do Brainspotting como possibilidade de intervenção terapêutica. (4) Ilustra o tema com breves vinhetas clínicas. A dissociação peritraumática tem sido considerada um elemento importante para o desenvolvimento de transtornos pós-traumáticos, mas não há consenso quanto a seu conceito. Para melhor compreender a dissociação peritraumática, examinamos entrevistas de 8 pacientes que sofreram violência urbana até 1 mês após o evento traumático. As alterações relatadas foram codificadas em (A) suas impressões relativas ao mundo interno (a unidade mente/ corpo), (B) aos objetos e ao meio externo, (C) e sobre as impressões de terceiros. A dissociação peritraumática foi elaborada como uma incapacidade da síntese entre estímulos emergentes do meio interno e do meio externo, incluindo o fluxo espaço-tempo, mesmo com ferramentas cognitivo-perceptuais íntegras. Esta síntese dá à consciência a qualidade de coerência e significado para totalidade perceptiva, possibilitando a existência, e está relacionada ao sistema tálamo-cortical. O Brainspotting é uma possível intervenção para a resolução do trauma e a restauração dessa síntese, através de um processamento tálamo-cortical eletrofisiologicamente coerente.
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Sessão 15 | Eliminação de pesadelos de incidentes de trauma usando o Brainspotting

Mary Tendall, LMFT, USA
Incidentes de trauma não resolvidos podem se manifestar em pesadelos perturbadores que, sem intervenção, podem ocorrer intermitentemente ao longo da vida. Enquanto certos medicamentos têm ajudado no sono e não há memória do pesadelo, a pesquisa mostra que eles não são duradouros e podem causar efeitos colaterais leves a graves. Os participantes ganharão conhecimento sobre como e por que os pesadelos são armazenados no cérebro e no corpo e aprenderão como o Brainspotting pode ser usado para eliminar o pesadelo recorrente, aumentando assim a cura do incidente de trauma.
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Sessão 19 | Trabalhando com Brainspotting e theraplay (com a teoria do apego)

Glenda Villamarin, Brainspotting Ecuador, Ecuador
Nesta apresentação vou: compartilhar o trabalho que tenho feito com o Brainspotting e o Theraplay; compartilhar a teoria Theraplay e como ela funciona com o Brainspotting; mostre como trabalhar com anexo e Brainspotting.
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Sessão 24 | Cura no espaço entre as palavras; explorando a interseção de Brainspotting, neurobiologia e física quântica

Susan Pinco, Integrative Psychotherapy, LLC, USA
Brainspotting, Ericksonian Hypnosis, PNL e Psicologia Social nos ensinam a importância da metacomunicação e o poder do tom, ritmo e vários outros elementos para-verbais. Este seminário se concentrará em um elemento particular de meta-comunicação; silêncio. Silêncio como ocorre dentro do contexto da fala e dentro do contexto de nossas sessões. Ao participar deste seminário, os participantes experimentarão novas formas de pensar, extrair e utilizar o silêncio, a partir de elementos do Brainspottingtm, da Hipnose Ericksoniana, da atenção plena, da física quântica, da neurobiologia interpessoal e de terapias orientadas somaticamente. Os participantes serão encorajados a repensar sua relação com o espaço entre as palavras e desenvolver técnicas que melhorem sua própria paleta e a de seus clientes; eficácia amplificadora tanto dentro como entre as sessões; ser capaz de diferenciar entre o silêncio estruturado e não estruturado e demonstrar duas maneiras de utilizar tanto o silêncio estruturado dentro do contexto do Brainspotting; expandir sua compreensão de como o silêncio pode ser usado para promover a relação entre terapeuta e cliente e dentro do sistema cliente (ie: entre estados de ego) e ser capaz de identificar as técnicas que podem ser utilizadas para facilitar este processo e articular por que elas são eficazes .

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Sessão 20 | O Brainspotting e a Mitologia Pessoal – o sexo sagrado

Bernardo Castro, Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil
O objetivo será apresentar o Brainspotting como ferramenta para uma oficina de mitologia pessoal que trata do tema “O Sexo Sagrado”. Nesta oficina os participantes terão a oportunidade de aprender sobre alguns mitos que tratam do Sexo Sagrado. Paralelamente, experiências pessoais relativas a esse tema podem ser acessadas por meio de uma dinâmica que utiliza recursos do Brainspotting. Os mitos principais a serem apresentados vêm do cristianismo, hinduísmo e taoísmo. Os participantes poderão revisitar suas experiências de sexualidade e sacralidade, bem como terão uma nova referência para o uso do Brainspotting.

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Sessão de encerramento do congresso

Na sessão de encerramento da 1ª Conferência Internacional de Brainspotting, David Grand, criador e desenvolvedor do Brainspotting e Cristiane Ramos, presidente da Associação Brasileira de Brainspotting, proferiram as últimas palavras.

Grand agradeceu a toda equipe que trabalhou na Conferência e descreveu a realização e participação na mesma como uma “experiência espiritual”.

Ele sugeriu que se olhasse para a Conferência como uma sessão de brainspotting, explicando que assim como “a mudança não começa na sessão; acontece após a sessão e entre as sessões”, gostaria que no período entre essa Conferência e a próxima, houvesse “aprendizado, crescimento, integração e cura”. Destacou, ainda, a importância de se observar esse período com curiosidade e de nos mantermos todos conectados.

Ramos disse que a comissão organizadora estava muito grata pelo reconhecimento e carinho de todos. Acrescentou que desejava que as trocas ocorridas na Conferência pudessem ser a “semente da germinação de projetos futuros que estimulem a criatividade, aprimorem a prática, motivem a realização de trabalhos científicos, mobilizem ajuda humanitária”.

Finalizou agradecendo e homenageando a comissão organizadora e os keynotes David Grand, Mario Salvador, Damir Delmont e Thomas Webber.

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Sessão 16 | Como direcionar e identificar focos de processamento em Brainspotting no trabalho de orientação de pais e cuidadores

Daniel Gabarra, Associação Brasileira de Brainspotting, Brazil

O objetivo será apresentar o modelo de Hierarquia da Programação Neurolinguística (PNL) como condutor do processo de orientação de pais e cuidadores para facilitar e direcionar a identificação de necessidades de processamento em Brainspotting, com foco na melhora do lidar com a criança ou adolescente. A primeira etapa desenvolve a psicoeducação dos pais no processo terapêutico do filho(a). A segunda etapa é o treinamento desses pais como co-terapeutas a partir da avaliação sócio relacional familiar orientada pela modelagem de hierarquia da PNL. A terceira etapa é quando identificamos e reprocessamos traumas e ativações dos pais que os impedem ou dificultam o alinhamento familiar. Até então o foco da intervenção é com os pais e/ou cuidadores, objetivando uma estabilidade sistêmico-familiar mais favorável ao desenvolvimento da criança. Na quarta etapa são então reavaliadas as queixas iniciais e é verificada a necessidade de intervenção com a criança/adolescente. O poder de reorganização sistêmico-familiar dos pais é maior do que o do(a)s filho(a)s. O processo de psicoeducação então é fundamental para que os pais se engajem efetivamente e entendam o quanto eles como co-terapeutas podem auxiliar muito mais seus filhos no dia a dia, e a longo prazo, do que um profissional uma vez por semana.

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Sessão 1 | Brainspotting com crianças e adolescentes: dissolvendo o trauma e descobrindo a alegria!

Mark Grixti, SPS, UK; Martha Jacobi, Brainspotting Happens!, USA; Monika Baumann, Private Practice, Paraguay / Austria

Os participantes terão como objetivos: explorar como o Brainspotting com crianças e adolescentes é semelhante e diferente do Brainspotting com adultos; aprender a trabalhar com os processos do desenvolvimento da criança no Brainspotting clínico; aprender maneiras criativas, espontâneas e integrativas de usar Brainspotting com crianças, adolescentes e suas famílias; descobrir o quão alegre e efetivo o Brainspotting com crianças e adolescentes pode ser. Essa apresentação prática e animada compartilha a experiência de terapeutas de três continentes na adaptação do Brainspotting ao seu trabalho com crianças, adolescentes e suas famílias, numa variedade de cenários clínicos, culturais e linguísticos. Tópicos abordados: questões desenvolvimentais e relacionais relevantes ao Brainspotting com essa população; o trabalho com a Moldura de Sintonia Dual no contexto da família e comunidade; a integração do Brainspotting comas artes criativas e ludoterapias; o Brainspotting para desempenho em esportes e artes, com jovens.

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Sessão 9 | Mantendo-se na cauda do cometa: o princípio da incerteza – da física de partículas à neurobiologia, à prática do Brainspotting

Deborah Antinori, Davison Counseling Center, USA; Martha Jacobi, Brainspotting Happens!, USA; Christine Ranck, Private Practice, USA

Os participantes: aprenderão as teorias científicas da física e da neurobiologia que apoiam o “Princípio da Incerteza” do Brainspotting; observarão e farão uma reflexão sobre a aplicação do Princípio da Incerteza na prática clínica. O “Princípio da Incerteza” é um dos conceitos teóricos centrais no Brainspotting. Os apresentadores combinarão seus conhecimentos especializados em física quântica (Ranck), neurociência (Antinori) e prática clínica (Jacobi) para operacionalizar o uso do Princípio da Incerteza no Brainspotting. Tópicos que serão incluídos: o desenvolvimento, a explicação e a aplicação por Heisenberg do Princípio da Incerteza na física, incluindo discussão de “realidade” e “percepção”; como o Princípio da Incerteza é evocado e apoiado pela sintonia relacional e neurobiológica, fundamentada na Neurobiologia Interpessoal, Neurociência Afetiva e Teoria Polivagal; como a imagem de “manter-se na cauda do cometa” está relacionada à prática clínica, quando há necessidade de estreitar a Moldura de Sintonia Dual (em casos de “TEPT extremamente complexo”) ou ampliá-la (na ampliação da criatividade).

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Sessão 10 | Integrando o Brainspotting com a terapia de relacionamento imago: criando uma conexão consciente com os casais

Cherie Lindberg, Get Connected Counseling, USA
Objetivos: os participantes terão uma compreensão clara dos três principais componentes da integração do Brainspotting e do Imago Relationship Therapy: o quadro de Dual Attunement do Brainspotting e o Imago Dialogue enquanto casal e terapeuta estão em sintonia; usando sentenças enquanto o casal está frente a frente, ambos estão usando estimulação bilateral que leva ao “remetente” ou “receptor” (termos Imago) para o processamento subcortical. entender como usar a maximização e minimizar a energia do casal para suportar a conexão. Os participantes testemunharão através de vídeo e demonstração 3 componentes-chave da integração de BSP e IRT. O uso estratégico de hastes de sentença, ambiente terapêutico de apoio que simultaneamente tem segurança e estados de excitação aumentados, posições oculares, terapeuta para acoplar a sintonização e o processamento do material dos clientes será compartilhado.

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