05.1 Brainspotting com clientes com abuso de substâncias
Jeff Ryan
Se ocorre recuperação ou abstinência de abuso de substâncias, isso sugere que a neuroplasticidade poderia ser um agente ativo para essa mudança. O Brainspotting parece ativar a neuroplasticidade natural do cérebro, então deve ajudar a promover mudança naqueles que lutam contra o abuso de substâncias. Será apresentada uma metodologia de três passos de conceitualização e aplicação de Brainspotting no trabalho com pessoas com abuso de substância, e também um estudo de caso de como essa metodologia foi aplicada.
05.2 “Domando o seu crocodilo” – uma maneira lúdica de reduzir recaídas, usando o BSP junto com uma metáfora da adicção
Roby Abeles, Brainspotting Australia Pacific, Australia
Os participantes aprenderão a: usar a metáfora de “Domar seu Crocodilo” para adicções, para ajudar os clientes a externalizarem sua adicção; explicar para o cliente o segredo de como “Domarem seu Crocodilo”, isto é, identificar seus gatilhos, e obter controle sobre seus pensamentos de recaída, emoções e comportamentos; articular a metáfora do “Crocodilo” com o Brainspotting; encontrar o ponto do “Domador de Crocodilo; usar acessórios e brinquedos baratos para tornar a metáfora do Crocodilo mais real para o cliente. Tópicos que serão discutidos: a efetividade de se trabalhar com Empoderamento na Recuperação x Rendição na Recuperação; a externalização diminui avergonha de fracassos passados, o que os traz de volta para dentro da janela de tolerância; permanecer sóbrio e permitir que o cérebro entre em modo de busca de soluções.
05.3 – Brainspotting e perda de peso sustentável: transformação de estilo de vida para além da dieta
Drew Brazier, Optimal Solutions Colorado, USA
Bilhões de dólares têm sido gastos com dietas; no entanto, menos de 10% das dietas obtêm sucesso. De fato, a maioria das dietas não avalia o sucesso por mais de um ano. O Dr. Brazier trabalhou com mais de 300 indivíduos e conseguiu 68% de sucesso. Ele mesmo perdeu 72 kg e manteve essa transformação. Dr. Brazier não vai apresentar um protocolo ou um programa. Em vez disso, vai discutir um processo dinâmico que inclui técnicas específicas de Brainspotting. Brainspotting e outras técnicas fisiológicas ajudam os clientes a trabalhar trauma ligado a comida, exercício e sono. Essas técnicas também permitem que o cliente trabalhe fissuras e criem motivação sustentável. Além disso, serão apresentados como superar assaltos à geladeira, conquistar fissura por açúcar e motivar clientes a manter um estilo de vida equilibrado.
05.4 Intervenções corporais e Brainspotting – Brainspotting com estímulos corporais integrados
Bernard Mayer, Institut Européen de Thérapies Somato-Psychiques (IETSP), Paris, France
O objetivo dessa apresentação é introduzir uma nova abordagem terapêutica que foi integrada ao Brainspotting. Essa intervenção “bottom-up” (ascendente, de baixo para cima) é usada em casos clínicos de traumas simples e complexos, quando o paciente está altamente ativado. É particularmente aplicável a casos de transtorno dissociativo de identidade (TDI), de TEPT e de duplo vínculo. O terapeuta usa uma intervenção manual, que pode ser direta ou indireta, e passa através dos circuitos rápidos (alta ativação) do sistema reptiliano, assim como ocorre com a dor e o trauma. Essa estimulação específica pode ocorrer de diferentes maneiras, usando técnicas neurofisiológicas provenientes de terapias manuais breves e flexíveis (osteopatia, quiropraxia, shiatsu…). O paciente fica em pé ou sentado e está focado no seu Brainspot de ativação com a sua carga cognitiva, emocional e somática. Com a autorização prévia do paciente, e enquanto o mesmo está ativado, o terapeuta fará a estimulação corporal (haverá vídeos) eumaprescrição focada com o objetivo de acompanhar passo a passo as mudanças nos níveis psíquico e somático. Na nossa experiência clínica, a mudança pode ocorrer extremamente rápido: o paciente muitas vezes fica surpreso e sente a mudança imediatamente. Os Brainspots se tornam neutros emuitas vezes se transformam… Para maior eficiência, é importante ensinar antes ao paciente como imaginar sua vida futura sem sensações e emoções assoberbantes. Observação: esse trabalho é feito somente quando o paciente está “bloqueado” em alta ativação.
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