Roberta Gibson, Freedom Lodge Inc., Black Hills Historical Trauma Research & Recovery Center, USA
As crianças Indígenas Americanas e Nativas do Alaska (IA/NA) sofrem exposição à violência em um nível mais alto do que qualquer outra raça nos EUA. Os efeitos imediatos e em longo prazo incluem aumento na frequência de alterações no desenvolvimento neurológico, saúde física/mental pobre, redução no desempenho escolar, abuso de substâncias e representação desproporcional nos sistemas de justiça juvenil. Exposição crônica à violência muitas vezes leva a reações tóxicas ao estresse, trauma grave e índices catastróficos, inéditos, de suicídio juvenil. Estamos delineando/implementando um projeto de pesquisa longitudinal, qualitativo e teórico para articular o impacto atual do Trauma Histórico nos jovens IA/NA, e a capacidade do IBSP para reconciliar a constelação de sintomas de sobrevivência, guiados por caminhos epigenéticos maternos e apegos à terra de origem e a ancestrais. As crianças IA/NA são a sétima geração após contato com europeus, e a geração significativa quando cargas históricas se acumulam em proporções épicas. É preciso algo para interromper o ciclo e minha esperança é de que seja demonstrado que o IBSP fornece cura. Os jovens indígenas estão numa encruzilhada – eles podem ser os precursores da mudança ou um ato final de genocídio. É um momento crucial na história. Será que o IBSP pode promover que os jovens mantenham seus corpos e almas unidas?
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